Em dezembro de 2008 estivemos por apenas três dias em Córdoba, que é a segunda maior cidade argentina, com 1.4 milhões de habitantes, um pouco maior que Rosário, a terceira maior cidade. Córdoba está situada na região central do país, e é uma cidade bem diferente de Buenos Aires, com um número muito menor de turistas brasileiros, e mais visitada por europeus. É um importante centro universitário, que atrai muitos jovens de todo o país, e é uma cidade polo com muitas indústrias ao seu redor, entre elas algumas do segmento automotivo, Ford, Renault e Volswagen. Desta vez não tivemos tempo suficiente para fazer o passeio pelas serras da província, então essa parte ficou para a próxima.
Catedral de Córdoba, construída a partir do ano 1580
Esquina em frente ao centro cultural, com a catedral gótica ao fundo
Vista aérea do topo do hotel NH Panorama, com o Palácio da Justiça em primeiro plano
Peatonal é o nome que eles usam para as ruas do comércio, sem carros
Mulheres e vitrines
Estudantes e o uniforme escolar local
Este é o Ford Falcon, meu avô teve um idêntico, branco, que comprou no início dos anos 60, logo que foi lançado, e nunca mais trocou de carro. Esse nome foi um sucesso no país com mais de 30 anos. Pode ser algo equivalente ao que era o Opala no Brasil. E na Argentina existem MUITOS carros antigos rodando normalmente. Parte por motivos de sucessivas crises econômicas, e parte pelo gosto deles por colocar a mão na massa e manter a mecânica em funcionamento. E as oficinas de lá não tem fama de serviço sacana e caro que existe por aqui.
Contradições da arquitetura, uma bela casa cercada por prédios mais novos
Tijolos vermelhos à moda inglesa
Fachada comum da cidade, e calçamento sem pedras portuguesas
Muros com quase 500 anos de história
Bairros com prédios mais novos que os de Buenos Aires
Gastando o espanhol com nossa cicerone em Córdoba
Na varanda do restaurante Il Gatto, ótimo lugar
Centro cultural à noite
Museu de Belas Artes
Lago no agradável Parque Sarmiento
Ônibus turístico aberto
